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    O Instituto Marielle Franco luta para que mais mulheres negras e periféricas ocupem a política. Nossa missão é inspirar, conectar e potencializar mulheres negras, LBTQIA+ e periféricas a seguirem movendo as estruturas da sociedade por um mundo mais justo e igualitário.
     
    Acompanhamos diversos casos de violência política de gênero e raça, produzimos dados, realizamos incidência nacional e internacionalmente para segurança e proteção de mulheres negras defensoras de direitos humanos na política, tanto no Brasil e como na América Latina.

     

     

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    2018

    Após o feminicídio político de Marielle, nós, a família de Mari criou o Instituto Marielle Franco para que mais nenhuma mulheres negra não seja interrompida. Com o passar dos anos, tivemos um aumento histórico de candidaturas de mulheres negras,as sementes de Marielle.

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    2020

    A nossa primeira ação foi o caso da Ana Lúcia Martins, ativista de movimentos sociais, primeira vereadora negra eleita em Joinville. Desde o momento da divulgação do resultado da eleição em 2020, Ana sofreu ataques que se configuram como crime de racismo e de injúria racial e ameaças de morte na internet. O seu caso ficou conhecido em todo o país e passou a ser investigado com acompanhamento de diversas organizações.

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    2020

    Fizemos a primeira Pesquisa de Violência Política durante as eleições municipais de 2020, em que mapeamos 8 tipos de Violências Políticas sofridos por mais de 140 candidatas negras nas eleições.

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    2021

    Diante do cenário de crescimento de casos de Violência Política de Gênero e Raça nos últimos anos, lançamos a Campanha Não Seremos Interrompidas, uma plataforma de mobilização pela garantia de proteção e segurança de mulheres negras, LBTQIA+ e periféricas que se disponibilizam a ocupar lugares de decisão na política.

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    2021

    A nova pesquisa de Violência Política de Gênero e Raça no Brasil do Instituto Marielle Franco apresenta relatos inéditos de 11 parlamentares negras de todas as regiões do país, mostrando que "eleitas ou não, mulheres negras seguem desprotegidas".

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    2021

    Com o lançamento da segunda pesquisa, fizemos uma ação em Brasília com as parlamentares negras participantes para mostrar que não descansaremos até que mais nenhuma de nós seja interrompida.

    Junto a ação também nos reunimos com ministras do TSE, autoridades da Procuradoria Geral da República e com o Observatório da Mulher no Congresso Nacional.

     

    A nossa Rede de Sementes realizou ações em 15 cidades de todas as regiões do país para dizer que não seremos interrompidas!

    O período eleitoral se aproxima, em meio a discursos e atos de ódio racistas, machistas e transfóbicos, e nos perguntamos:

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    Ajude a pressionar as autoridades a garantir a aplicação da Lei de Violência Política nessas eleições.

    Assine e mostre seu apoio!